… Carlos Bianchi

Três pontos sobre…
… Carlos Bianchi


(Imagem: “Meridiano.com.ve”)

● Nascido em 26/04/1949 em Buenos Aires, Carlos Arcecio Bianchi iniciou sua carreira profissional em 1967 no Vélez Sársfield (ARG), sendo campeão argentino em 1968. Em 1973, iniciou uma grande trajetória de sucesso também na França, primeiro no Stade de Reims (onde foi três vezes artilheiro do campeonato francês), depois no Paris Saint-Germain (mais duas vezes sendo maior goleador da liga) e finalmente no Racing Strasbourg. Teve uma nova passagem pelo Vélez entre 1980 e 1984 e voltou ao Stade de Reims para encerrar a carreira em 1985. Atuou em 14 partidas e anotou 7 gols pela seleção argentina. Ainda é o maior artilheiro da história do Vélez, com 206 gols.

● Mesmo sendo um atacante com enorme faro de gol, ganhou notoriedade muito maior como técnico. Seu início na França não merece grande destaque. Voltou ao seu querido Vélez Sársfield, em 1993 e em um ano se tornou campeão mundial. Em um rígido 4-3-1-2, com sistema defensivo bem postado e atacantes velozes, venceu o Campeonato Clausura Argentino de 1993 e derrotou na final da Libertadores de 1994 o valente São Paulo, então bicampeão sul-americano e mundial. Venceu em casa e perdeu fora por 1 a 0. Nos pênaltis brilhou a estrela do goleiro Chilavert, defendendo o pênalti de Palhinha e convertendo o seu. No fim do ano, derrotou o fantástico Milan, que tinha vencido o “Dream Team” do Barcelona na final da UCL por 4 x 0. “El Virrey” (como Bianchi é chamado) ainda conquistou pelo clube a Copa Interamericana e mais duas ligas argentinas.


(Imagem: “Infobae.com”)

● Tendo passagens discretas pela Roma (ITA) e pelo Atlético de Madrid (ESP), Bianchi moldou o maior Boca Juniors da história. Foi campeão argentino por quatro vezes. O time não vencia a Libertadores desde 1978 e logo no ano 2000, seu segundo no clube, venceu o Palmeiras nos pênaltis, conquistando o título. Montou um Boca terrível para os adversários, também em um 4-3-1-2, tendo o maestro Juán Roman Riquelme como o “enganche”, jogando com liberdade para criar as jogadas de ataque. Também apostou no centroavante Martín Palermo como seu homem-gol. O time venceu o poderoso Real Madrid na final intercontinental de 2000, tendo os dois como destaque. Venceu também a Libertadores em 2001 e 2003, respectivamente contra o Cruz Azul (MEX) e o Santos de Diego e Robinho. No fim de 2003, venceu o Milan no mundial de 2003. Apesar da demissão difícil na última passagem pelo time, em 2014, Carlos Bianchi ganhou uma estátua no mítico estádio La Bombonera, inaugurada dia 07/10/2016. Uma homenagem mais do que justa a um dos maiores técnicos da história do futebol mundial.

… The Beatles e o futebol

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… The Beatles e o futebol

● Hoje John Lennon faria 76 anos. Como todo menino, especialmente na cidade de Liverpool, que respira futebol, os quatro Beatles também sonharam ser jogadores. Segundo Pete Best, que foi o baterista antes de Ringo Starr, Lennon era o mais habilidoso deles. Os demais não tinham tanta intimidade com a bola e por isso se enveredaram definitivamente pela música.

Na sua infância, o pequeno John foi influenciado pelo pai, Alfred Lennon, no amor pelo futebol. Um jogo marcante para ele foi a final da FA Cup de 1952, entre Arsenal x Newcastle, a ponto do disco solo “Walls and bridges” ter na capa um desenho de uma cena deste jogo que o próprio “little John” fez aos 11 anos (imagem abaixo). Também o alto número de citações ao número 9 em suas músicas, pode ter alguma relação com o personagem destaque do desenho, Jackie Milburn, ex-atacante do Newcastle.

● Apesar da lenda de que quarteto é torcedor do Everton, são muitas referências feitas ao rival Liverpool, inclusive a presença do ex-jogador dos reds Albert Stubbins, na capa do álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. Mas na ativa, por orientação dos empresários, a banda não se pronunciou sobre os times favoritos, temendo haver algum tipo de rejeição do público.

● Na verdade, “The Fab Four” não eram tão ligados ao futebol. O único que dava um pouco mais de atenção ao esporte era McCartney, que foi visto assistindo às finais da FA Cup de 1966 e 1968, ambas com o Everton em campo. Sua ex-mulher Linda certa vez confirmou a torcida do ex-marido pelos Toffees. Ringo Starr tem torcida declarada pelo Arsenal, por orientação do padrasto, que era de Londres; mas também tem admiração pelo Liverpool e seus filhos foram vistos diversas vezes nas arquibancadas de Anfield Road. Seu precursor na bateria, o já citado Pete Best, é Everton. Sobre George Harrison, morto em 2001, não temos muitas pistas. Seu filho é fã do Liverpool e não se sabe mais nada sobre suas preferências, só que era doente por Fórmula 1. O que se pode afirmar com certeza é que além do que já foi falado, temos diversas referências relacionando o futebol e o Beatles. O suficiente para outra postagem no futuro.


(Imagens localizadas no Google)

… Zvonimir Boban: o guerreiro croata

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… Zvonimir Boban: o guerreiro croata

● Está fazendo aniversário hoje um dos maiores craques recentes do Leste Europeu, o croata Zvonimir Boban. Nascido na antiga Iugoslávia, começou sua carreira no Dinamo Zagreb (IUG), passando pelo Bari (ITA), Milan (ITA) e encerrando no Celta de Vigo (ESP). No Milan, venceu, dentre outros títulos, quatro scudetti (campeonatos italianos) e a UEFA Champions League de 1994. Boban foi titular na final da UCL contra o Barcelona de Romário e Hristo Stoichkov, na qual o Milan venceu os catalães por incisivos 4 x 0.

● Por seleções, Boban foi campeão mundial sub-20 com a Iugoslávia, em um time que tinha, dentre outros destaques, Robert Jarni, Igor Stimac, Robert Prosinecki, Davor Suker e Pedrag Mijatovic, inclusive eliminando o Brasil nas quartas de final. Pela seleção principal, jogou 7 jogos pela Iugoslávia e 51 pela Croácia, após a independência desta. Com a camisa quadriculada, disputou a Euro de 1996 e a Copa de 1998, na qual a Croácia foi 3º lugar e Boban foi um dos destaques individuais.

● No meio do confronto separatista, em 1990, em um jogo em casa entre o poderoso Estrela Vermelha (sérvio) e o seu Dinamo Zagreb (croata), os ultras dos dois lados começaram a se atacar fora do estádio e a rixa continuou na hora do jogo. Os sérvios, conduzidos pelo ultranacionalista Arkan, começou a provocar os croatas, ameaçando-os de morte e atirando bancos e facas nos adversários. os torcedores locais também protestavam, clamando inflamados pela independência de sua nação. Parte da torcida, mais rebelde, derreteu com ácido as grades do alambrado e começou uma batalha campal entre os ultras dos dois lados. A polícia, para variar, partiu para uma violência sem igual apenas contra os croatas, praticamente auxiliando aos sérvios no massacre. Boban, vendo um torcedor croata sendo agredido, deu uma voadora em um policial. Apanhou bastante, mas foi protegido por sua torcida. Esse episódio o fez perder a Copa de 1990 pela Iugoslávia, pois foi suspenso por seis meses pela federação. Boban virou um dos heróis da independência croata. Certa vez, declarou sobre o eposódio: “Aqui estava eu, um cara público, preparado para arriscar minha vida, minha carreira, e tudo o que a fama poderia ter trazido, por causa de um ideal”.


(Imagem localizada no Google)

… Peru 2 x 2 Argentina

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… Peru 2 x 2 Argentina


(Imagens localizadas no Google)

● Com este empate de hoje entre argentinos e peruanos, enquanto o Peru mostrou mesmo que atualmente é uma seleção sem perspectivas de participar das próximas Copas do Mundo, a Argentina provou que é uma equipe comum sem Lionel Messi. O camisa 10 seria o diferencial para qualquer equipe do mundo. Mas, mesmo sem seu capitão, é inadmissível uma equipe do porte da Argentina empatar por 2 x 2 com duas das três piores da América do Sul (Venezuela e Peru).

● Mas o que mais merece nossa atenção nesse duelo é a peculiar presença de muitos personagens que atuam ou já passaram por clubes brasileiros:

– Yoshimar Yotún (Peru, lateral esquerdo, Vasco da Gama, 2013);

– Christian Cueva (Peru, meia, São Paulo, atualmente);

– Paolo Guerrero (Peru, atacante, Corinthians 2012-2015 e Flamengo, atualmente);

– Raúl Ruidíaz (Peru, atacante, Coritiba, 2012);

– Ricardo Gareca (argentino técnico do Peru, Palmeiras, 2014);

– Nicolás Otamendi (Argentina, zagueiro, Atlético/MG, 2014);

– Javier Mascherano (Argentina, volante, Corinthians, 2005-2006);

– Lucas Pratto (Argentina, atacante, Atlético/MG, 2015-atualmente);

– Edgardo Bauza (Argentina, técnico, São Paulo, 2016).

● Em tempo: Brasil goleou a Bolívia em Natal por 5 a 0, o que não é mais que a obrigação, haja vista que a seleção boliviana estava desfalcada de seu maior “craque”: a altitude de La Paz.

… Jock Stein, o homem que teve o coração “reprovado” no teste

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… Jock Stein, o homem que teve o coração “reprovado” no teste


(Imagem: www.celticminded.com)

● Por que falar nessa figura tão desconhecida pelos amantes superficiais da bola? Hoje ele estaria fazendo 94 anos. Então quem foi ele? Sabiam que um time inglês demorou 13 anos para ganhar a então Taça dos Campeões Europeus (atual UEFA Champions League)? Sabiam que o primeiro britânico a vencê-la foi o escocês Celtic? Pois é… os católicos de Glasgow foram campeões da temporada 1966/67 sob o comando de Jock Stein, que ganhou uma estátua de bronze na entrada do Celtic Park. A equipe ainda foi vice-campeã europeia em 1969/70, perdendo apenas na prorrogação para o Feyenoord Rotterdam.

● Como jogador, era um zagueiro esforçado, mas uma lesão no tornozelo o obrigou a pendurar as chuteiras cedo demais. Após um bom início como treinador, foi contratado pelo gigante Celtic. Como técnico do time, ele venceu “apenas” 10 campeonatos nacionais, 08 Copas da Escócia, 06 Copas da Liga, além do título europeu já citado. Em 1978 foi contratado pela seleção da Escócia, levando a equipe para a Copa de 1982.

● Apesar de ser um técnico que sempre soube “tirar leite de pedras”, sua fama maior não é apenas por isso. Em 10/09/1985, a Escócia jogou contra o País de Gales na casa do adversário, valendo uma vaga na repescagem para a Copa de 1986. Um verdadeiro teste para cardíacos, no qual o coração de Jock foi reprovado. Ele teve um infarto fulminante ainda dentro de campo e caiu morto após a partida, aos 62 anos de idade. O empate em 1 a 1 foi suficiente para a Escócia seguir à repescagem e, posteriormente, para a Copa, abrindo caminho para ser treinada pelo então auxiliar técnico Alex Ferguson, um dos maiores gênios do banco que o futebol conheceu, mas este é assunto para outro dia.

… Jogadores que formaram meu caráter

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… Jogadores que formaram meu caráter

● Acompanho diariamente o excelente site “Todo Futebol” o fundador e editor Felipe Portes fez um texto titulado “Jogadores que formaram meu caráter”. No fim do post, ele convida aos que leram para respondermos com as respectivas listas.

https://medium.com/todo-futebol/jogadores-que-formaram-meu-car%C3%A1ter-650cd6e16b3f#.4emrg7cvt

● Fiquei pensativo ao fazer a lista e mais ainda quando a terminei, ao observar a pouca quantidade de brasileiros que constam nela. Apesar de ser contemporâneo de jogadores como Müller, Careca, Romário, Ronaldo, R10, Cafu, dentre outros, cheguei a conclusão de que, além das Copas do Mundo, foi a maior frequência das transmissões de futebol internacional na TV brasileira a maior responsável pela minha obsessão por futebol. Ressalto que não são necessariamente os melhores jogadores, mas são os que moldaram minha forma de pensar.

● Segue minha lista:

Rogério Ceni
Corajoso, pioneiro e fiel a um clube a vida toda.

Lilian Thuram
Muita segurança e confiança. Nunca tinha feito gols pela seleção francesa, mas acho que é porque não precisavam de seus gols. Quando necessário, fez dois numa semifinal de Copa. Impossível um exemplo de humildade e personalidade maior.

Carles Puyol
Se doava ao máximo para a equipe. Liderança incontestável.

Fabio Cannavaro
Difícil chamar um zagueiro de craque, mas ele era. Além do talento, era um trabalhador incansável desde seu início.

Roberto Carlos
Potência. Explosão. Não parecia, mas era humano e falhava. Mais acertava do que errava. E quando isso acontecia, sempre dava a volta por cima.

Fernando Redondo
Era do Real Madrid. Só isso vale. Era excelente marcador, mas tinha uma habilidade e inteligência que raramente vi. Poderia ser o “10” de qualquer time. Fazia o que queria dentro e fora de campo. Genial.

Carlo Ancelotti
Não é apenas um técnico top. Era um meia por excelência, o chamado “box-to-box”. Era um monstro.

– Alessandro Del Piero
Lenda. Nasceu pra ser campeão. Na Itália após a Segunda Guerra Mundial, só não foi maior que Roberto Baggio e (talvez) Francesco Totti, mas era mais vistoso de ver jogar. Eu sempre quis ser Del Piero. Acho que todos queríamos.

Raúl
Quatro letras que marcaram história. O maior jogador do maior clube de todo o mundo. Tanto o seu auge quanto o início de seu declínio foram cedo demais. Quando era mais difícil ganhar a UCL, fez isso 3 vezes como protagonista. Pode não ser o melhor jogador, mas é meu maior ídolo.

– Jardel
Qual o jogador na história que pode ter times campeões apenas por jogar em função dele? Jardel me ensinou a usar os pontos fortes para minimizar os pontos fracos.

– Gabriel Batistuta
Só o nome dele já impõe respeito e até temor e desespero nos adversários. Mesmo não sendo um fã de futebol, se doava ao máximo. Fica o exemplo: mesmo que você não tenha a profissão que sonhou, dê o seu máximo todos os dias; alguém certamente espera por isso.


(Imagens localizadas no Google)

… Zlatan Ibrahimović

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… Zlatan Ibrahimović


(Imagem: Football365)

● Apesar de ter aposentado da seleção da Suécia após Eurocopa de 2016, Zlatan Ibrahimović não fez tanta falta na Copa do Mundo de 2018, quando seu país terminou em um honroso e inesperado 7º lugar.

Mas, falando de Zlatan, ele sempre se destacou em tudo. A começar pela habilidade incomum para um atleta de 1,96 m. É um dos jogadores no mundo que mais movimentou dinheiro em suas transferências (cerca de 170 milhões de euros). Desde o Campeonato Holandês 2003/04 pelo Ajax, até sua saída do Paris Saint-Germain em 2016, ele só não foi campeão nacional em campo apenas uma vez: na temporada 2011/12, quando jogava pelo Milan. O cara nasceu em 03/10/1981 para ser campeão.

● Assim como Pelé refere a si mesmo na terceira pessoa como Edson, Ibra também tem seu alter ego: Zlatan. Dentre diversas, minha frase predileta dele é quando questionado sobre o presente de noivado que daria para uma namorada: “Como assim presente? Ela ganhou O Zlatan”. Adora que todos o chamem de Zlatan, mas duas exceções: Maximilian e Vincent, seus filhos. “Zlatan. Essa não é a imagem que eu quero que eles tenham de mim. Mesmo quando eles brincam e me chamam de ‘Zlatan’, eu não gosto. Eles têm que me chamar de ‘Papai’. Para mim isso é um assunto muito sensível. Não quero que eles vejam seu pai como os torcedores me veem. Aonde quer que eu vá, as pessoas me reconhecem, querem tirar uma foto comigo. Mas, em casa, eu quero ser o ‘Papai’, não quero ser Zlatan. Quando saio, represento meu clube e eu mesmo, Zlatan Ibrahimovic, mas em casa sou uma pessoa 100% família”.

● Zlatan já ganhou o disco de ouro na Suécia cantando “Du Gamla”, o hino nacional sueco. Em 2012 o Swedish Language Council (Conselho da Língua Sueca) aceitou e catalogou a palavra “zlatanera” criada por um programa humorístico francês, que significa “ser Zlatan” ou, de forma metafórica, “dominar”. Para pesquisar sobre ele, existe um buscador próprio, semelhante ao google: “http://zlaaatan.com/“.

“Voltei ao Ajax como técnico e havia um garoto que me provocava. Você é o Van Basten, ele disse, e me passava a bola, mostre-me o que pode fazer. Por causa do meu tornozelo, eu não podia mais. Quem era o garoto? Tenho certeza que você o conhece. Ele se chama Zlatan e seu sobrenome era Ibrahimović”, disse Marco Van Basten, sobre as provocações de Zlatan no período em que o ex-jogador holandês passou como treinador do Ajax B, na temporada 2003/04.

“Eu vim, eu vi, eu venci. Obrigado, Los Angeles Galaxy, por fazer com que eu me sentisse vivo novamente. Aos torcedores do Galaxy, vocês queriam Zlatan, eu lhes dei Zlatan. De nada. A história continua. Podem voltar a ver beisebol agora.” ― disse Zlatan pelo seu Instagram, ao se despedir do Los Angeles Galaxy, onde atuou de 31/03/2018 a 13/11/2019, marcando 53 gols em 58 partidas.

Zlatan é ou não é “Zlatan”?

… Lionel Messi ou Cristiano Ronaldo?

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… Lionel Messi ou Cristiano Ronaldo?


(Imagem: Move Notícias)

● Lionel Messi, sem sombra de dúvidas!
Messi é um fenômeno desde criança. Criança que não crescia e se fez enorme, ainda impossível de ser medido. Nasceu para ser campeão. Sua perna esquerda possui um ímã capaz que prender sem perder a bola por horas a fio. Incontáveis vezes campeão pelo Barcelona, sendo quatro vezes da UEFA Champions League, cinco vezes escolhido como melhor jogador do mundo, Leo ainda não está na parte descendente da carreira. Ainda veremos muito de Lionel Messi em um nível inalcançável. Talvez supere os maiores. O único “senão” da sua carreira (até agora) é a falta de um título pela seleção principal da Argentina. Sinceramente… isso fará mesmo tanta falta assim para se tornar imortal? Ou já é? Seu nome deveria ser “mágica”.

● CR7, com certeza!
Um menino da Ilha da Madeira que em um amistoso em 2003 amoleceu o duro coração de Sir Alex Ferguson, praticamente o obrigando a contratá-lo aos 18 anos, apenas para não ter que enfrentá-lo novamente. Um ponta driblador, que o tempo e a troca de clubes transformou no maior goleador do nosso tempo e um dos maiores atletas da história. Três vezes campeão da Champions e três vezes eleito o melhor do mundo, caminhando a passos largos para a quarta. Tem o que Messi não tem: um título pela sua seleção (no qual mesmo se lesionando na final, foi importante). No enorme Real Madrid, tem mais gols do que jogos. Tem fama de “pipoqueiro”, mas fez gols em duas finais de UCL e, na última, bateu o pênalti que garantiu o título. Seu nome deveria ser “gol”.

● Por que um OU outro?
Não são inimigos. São rivais, pois disputam os mesmos títulos coletivos e individuais. Exatamente por isso, o sucesso de um eleva o nível do outro, e vice-versa. É um círculo virtuoso. Ambos já estão no Olimpo da Bola. Devemos agradecer aos “deuses do futebol” que nos proporciona com dois monstros ao mesmo tempo. Nossa geração é privilegiada por isso. Vamos assistir e curtir cada página escrita na história por esses dois gênios iluminados.

E para você? Quem é melhor?

Bibliografia da série “Dia de Copa!”

BIBLIOGRAFIA DA SÉRIE “DIA DE COPA!”


DVDs

Coleção – Copa do Mundo FIFA – Dossiê: História das Copas 1930-2006 – Abril Coleções – Editora Abril – 15 DVDs

Placar – Kit Copas: A história dos Mundiais de 1930 a 2002 em 5 DVDs – Edição especial de colecionador – Editora Abril

LIVROS

O mundo das Copas

Ribas, Lycio Vellozo. O mundo das Copas. 1. ed. São Paulo: Academia do Livro, 2014.

Craques do futebol

Molino, Bernard. Craques do futebol. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009.

Caderno Técnico-Didático: Futebol

Santos, Ernesto dos. Caderno Técnico-Didático: Futebol. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 1979.

Goleiros: Heróis e Anti-Heróis da camisa 1

Guilherme, Paulo. Goleiros: Heróis e Anti-Heróis da camisa 1. São Paulo: Alameda, 2006.

Rivellino

Noriega, Maurício. Rivellino. São Paulo: Contexto, 2015.

Didi: O Gênio da Folha-Seca

Ribeiro, Péris. Didi: O Gênio da Folha-Seca. 3. ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2014.

Bellini: o primeiro capitão campeão

Bellini, Giselda. Bellini: o primeiro capitão campeão. 1. ed. São Paulo: Prata Editora, 2015.

Béla Guttmann: uma lenda do futebol do século XX

Claussen, Detlev. Béla Guttmann: uma lenda do futebol do século XX. 1. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2014.

Guia politicamente incorreto do futebol

Rossi, Jones; Mendes Júnior, Leonardo. Guia politicamente incorreto do futebol. São Paulo: LeYa, 2014.

As melhores seleções estrangeiras de todos os tempos

Beting, Mauro. As melhores seleções estrangeiras de todos os tempos. São Paulo: Contexto, 2010.

As melhores seleções brasileiras de todos os tempos

Leite, Milton. As melhores seleções brasileiras de todos os tempos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014.

Os 55 maiores jogos das Copas do Mundo

Coelho, Paulo Vinícius. Os 55 maiores jogos das Copas do Mundo. São Paulo: Panda Books, 2010.

A pirâmide invertida: a história da tática no futebol

Wilson, Jonathan. A pirâmide invertida: a história da tática no futebol. 1. ed. Campinas: Editora Grande Área, 2016.

O Guia dos Curiosos: Copas

Duarte, Marcelo. O Guia dos Curiosos: Copas. 1. ed. São Paulo: Panda Books, 2014.

Dossiê 50: Um repórter em busca dos onze jogadores que entraram em campo para serem campeões do mundo em 1950, mas se tornaram personagens do maior drama da história do futebol brasileiro

Moraes Neto, Geneton. Dossiê 50: Um repórter em busca dos onze jogadores que entraram em campo para serem campeões do mundo em 1950, mas se tornaram personagens do maior drama da história do futebol brasileiro. Rio de Janeiro: Maquinária, 2013.

Sarriá 82: o que faltou ao futebol-arte?

Román, Gustavo do Amaral. Sarriá 82: o que faltou ao futebol-arte? Rio de Janeiro: Maquinária, 2012.

É tetra!: a conquista que ajudou a mudar o Brasil

Rocha, André; Costa, Michel. É tetra!: a conquista que ajudou a mudar o Brasil. Rio de Janeiro: Via Escrita, 2014.

Os números do jogo: por que tudo o que você sabe sobre futebol está errado

Anderson, Chris; Sally, David. Os números do jogo: por que tudo o que você sabe sobre futebol está errado. 1. ed. São Paulo: Paralela, 2013.

Tática mente

Coelho, Paulo Vinícius. Tática mente. 1. ed. São Paulo: Panda Books, 2014.

Bíblia do torcedor

Pereira, Luís Miguel. Bíblia do torcedor. Niterói: Prime Books, 2014.

Futebol ao sol e à sombra

Galeano, Eduardo. Futebol ao sol e à sombra. 3. ed. Porto Alegre: L&PM, 2008.

Glória roubada: o outro lado das Copas

Martolio, Edgardo. Glória roubada: outro lado das Copas. São Paulo: Figurati, 2014.

Gol da Alemanha

Torres, Axel; Schön, André. Gol da Alemanha. Campinas: Editora Grande Área, 2016.

REVISTAS

Coleção Nossas Copas – Edição Limitada

Editora On Line

Ano 1 – Nº 1

2010

Placar Nas Copas: As reportagens originais da revista nos Mundiais

Editora Abril

Ed. 1217

Abril 2002

Revista Goltime: O Brasil de Todas as Copas

Editora Sampa

Ano 01 Nº 01

Heróis do Futebol: Os 50 Maiores Craques de Todos os Tempos

Editora Sampa

Edição 1

Placar: Guia da Copa 2014

Editora Abril

Edição 1390-A

Placar: Guia da Copa 2010

Editora Abril

Edição 1343-A

Placar: Guia da Copa 2002

Editora Abril

Edição 1220

Maio 2002

Placar: Guia da Copa 1990

Editora Abril

Edição 1042-A

08/06/1990

Placar: Guia da Copa 1986

Editora Abril

Edição 836

02/06/1986

Placar

Editora Abril

Edição 10

22/05/1970

Enciclopédia Época Brasil nas Copas

Editora Globo

Textos: Ivan Soter

2010

Placar – A Saga da Jules Rimet: A História das Copas de 1930 a 1970 – Por Max Gehringer

Editora Abril

Fascículo 1 – 1930 Uruguai

Placar – A Saga da Jules Rimet: A História das Copas de 1930 a 1970 – Por Max Gehringer

Editora Abril

Fascículo 3 – 1938 França

Placar – Viagem pelas Copas: 1950

Editora Abril

Número 1

19/07/1950

Placar – Viagem pelas Copas: 1958

Editora Abril

Número 2

01/07/1958

Placar – Viagem pelas Copas: 1962

Editora Abril

Número 3

27/06/1962

Placar – Viagem pelas Copas: 1970

Editora Abril

Número 4

24/06/1970

Placar – Viagem pelas Copas: 1994

Editora Abril

Número 5

Junho de 1994

Placar – Viagem pelas Copas: 2002

Editora Abril

Número 6

Julho de 2002

Mundiais de Futebol: Tudo sobre as Copas!

A&C Editores

Nº 1

2010

Super Interessante: O Guia Curioso das Copas

Editora Abril

2010

Brasil em Todas as Copas: História dos 18 Mundiais – Os detalhes dos cinco títulos – As campanhas de 1930 a 2006

Editora Alto Astral

2010

Relvado – O lado sujo da Copa: nem só de craques, gols e festa vive o maior torneio do mundo

Edição #1

Fevereiro de 2018

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Uruguai 1930, Itália 1934, França 1958, Brasil 1950

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Suíça 1954

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Suécia 1958

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Chile 1962

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Inglaterra 1966

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: México 1970

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Alemanha Ocidental 1974

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Argentina 1978

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Espanha 1982

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: México 1986

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Itália 1990

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Estados Unidos 1994

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: França 1998

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Coreia do Sul e Japão 2002

Editora Abril

Dossiê Placar – História das Copas 1930-2006: Alemanha 2006

Editora Abril

Placar – Pentacampeões: A história dos 5 títulos mundiais do Brasil

Editora Abril

SITES

FIFA

http://www.fifa.com/

Trivela

http://trivela.uol.com.br/

Imortais do Futebol

https://www.imortaisdofutebol.com/

Futebol Portenho

http://www.futebolportenho.com.br/

Wikipédia

https://pt.wikipedia.org/

… Final Campeonato Amador Uberaba 2014

Três pontos sobre…
… Final Campeonato Amador Uberaba 2014

Trecho de vídeos da final do Campeonato Amador de Uberaba de 2014, organizado pela LUF (Liga Uberabense de Futebol).

O Bonsucesso foi campeão, derrotando na final o Água Compridense.