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… Tottenham 0 x 2 Liverpool

Três pontos sobre…
… Tottenham 0 x 2 Liverpool


(Imagem: Matthias Hangst / Getty Images)

● Camisa pesada ganha jogo, sim.

O Liverpool era favorito não apenas por isso, mas pela grande evolução desde a chegada do técnico Jürgen Klopp. É um time com grande organização no sistema defensivo, com a parede Alisson Becker e o intransponível Virgil van Dijk. Nas laterais, dois dos maiores assistentes da temporada europeia: Trent Alexander-Arnold e Andrew Robertson. No meio, um trio homogêneo, “box-to-box”, com o capitão Jordan Henderson, Fabinho e Georginio Wijnaldum. E um ataque veloz e infernal, com Bobby Firmino, Sadio Mané e, especialmente, Mohamed Salah.

Sem o dinheiro e o status do Liverpool, o Tottenham também é um excelente time. Gastando muito na construção de seu estádio, os Spurs não contrataram ninguém nas duas últimas janelas de transferência. Juntamente com o semifinalista Ajax, é um exemplo para os times com menos dinheiro, provando que não é necessário sair gastando para ter seus momentos de sucesso (ouviram, PSG e Man City?!). O capitão Hugo Lloris, campeão do mundo pela França, é um dos goleiros mais regulares atualmente. A zaga belga raramente compromete e os laterais são sólidos e ofensivos. No meio, Harry Winks estava voltando de contusão e não foi bem, assim como Dele Alli e Harry Keane. Christian Eriksen ficou apagado no primeiro tempo e só acordou no segundo. O desafogo do time eram as arrancadas de Son Heung-min, como foi durante vários momentos da temporada. Em minha opinião, talvez Son seja o melhor jogador asiático da história – e com potencial para mais.


Mauricio Pochettino escalou sua boa equipe no 4-2-3-1, com os retornos de Winks, Dele Alli e Keane, mas o time não rendeu como esperado.


O Liverpool jogou no seu tradicional 4-3-3, com destaque para a velocidade do trio de frente.

● Foi Sadio Mané quem começou a aprontar, logo aos 22 segundos de partida. Ele tentou o cruzamento para a área e a bola tocou no ombro/peito de Sissoko e resvalou no braço aberto. Pênalti marcado por Damir Skomina, que o VAR não ousou intrometer por ser lance interpretativo. Para mim, pênalti mal marcado. Sissoko não interferiu na trajetória da bola com a mão. A bola só bateu no braço dele após ser tocada pelo peito.

Mohamed Salah não tinha nada a ver com isso, cobrou e converteu a penalidade. Se na final da temporada anterior o egípcio se lesionou e não conseguiu ser decisivo no melhor momento de sua carreira, agora foi o responsável por colocar sua equipe na dianteira do placar antes que o relógio desse duas voltas.

O gol relâmpago condicionou todo o jogo. Nervoso em demasia, o Tottenham não conseguia criar chances. Os Reds subiam as linhas e marcavam no campo adversário.

Ainda na etapa inicial, teve brecha até para uma “peladona” invadir o campo. Ela é Kinsey Wolanski (@kinsey_sue), namorada de Vitaly Zdorovetskiy, o cara que invadiu a final da Copa do Mundo de 2014 e dono do site “Vitaly Uncensored”, que faz pegadinhas e piadas com teor sexista e sem pudor algum.


Mo Salah abriu o placar de pênalti (Imagem: Matthias Hangst / Getty Images)

● Voltando ao futebol (que poderia ter sido melhor), no segundo tempo, o Tottenham melhorou, atacou, teve chances, mas parou em Alisson. O goleiro brasileiro pegou tudo e frustrou os Spurs. Lucas Moura entrou no meio do segundo tempo e não teve a mesma estrela da semifinal. Na única chance que teve, chutou fraco, no meio do gol e Alisson defendeu.

Nos últimos lances da partida, quando os Spurs até pareciam mais próximos do empate, Divock Origi aproveira uma sobra de um escanteio e bate cruzado de esquerda, no cantinho de Lloris. 2 a 0 e jogo liquidado.

No fim, festa da maravilhosa torcida do Liverpool, que cantou e emocionou novamente ao som de “You’ll Never Walk Alone”, clássico dos Beatles.


O quase sempre sortudo Origi chutou cruzado e fez o segundo dos Reds (Imagem: Laurence Griffiths / Getty Images)

● O Liverpool é merecidamente o campeão da UEFA Champions League. O título que tão dolorosamente lhe escapou no ano passado, agora foi conquistado. Em sua terceira tentativa, Jürgen Klopp vence a “Orelhuda”. E Jordan Henderson repete o gesto de Steven Gerrard e levanta a taça quatorze anos depois.

Com seis títulos, agora o Liverpool é isolado o terceiro maior vencedor da Champions. Fica atrás apenas de Real Madrid (13) e Milan (7). E o melhor é que esse time, com esse elenco e podendo ser reforçado, tem fôlego para mais. E uma camisa pesadíssima.

Mas, repito: a final foi condicionada por um pênalti polêmico em lance interpretativo.


(Imagem: Getty Images)

FICHA TÉCNICA:

 

TOTTENHAM HOTSPUR F.C. 0 x 2 LIVERPOOL F.C.

 

Data: 01/06/2019

Horário: 21h00 locais

Estádio: Wanda Metropolitano

Público: 63.272

Cidade: Madri (Espanha)

Árbitro: Damir Skomina (Eslovênia)

 

TOTTENHAM (4-2-3-1):

LIVERPOOL (4-3-3):

1  Hugo Lloris (G)(C)

13 Alisson Becker (G)

2  Kieran Trippier

66 Trent Alexander-Arnold

4  Toby Alderweireld

32 Joël Matip

5  Jan Vertonghen

4  Virgil van Dijk

3  Danny Rose

26 Andrew Robertson

17 Moussa Sissoko

14 Jordan Henderson (C)

8  Harry Winks

3  Fabinho

23 Christian Eriksen

5  Georginio Wijnaldum

20 Dele Alli

11 Mohamed Salah

7  Son Heung-min

9  Roberto Firmino

10 Harry Kane

10 Sadio Mané

 

Técnico: Mauricio Pochettino

Técnico: Jürgen Klopp

 

SUPLENTES:

 

 

22 Paulo Gazzaniga (G)

22 Simon Mignolet (G)

13 Michel Vorm (G)

62 Caoimhin Kelleher (G)

24 Serge Aurier

12 Joe Gomez

16 Kyle Walker-Peters

6  Dejan Lovren

6  Davinson Sánchez

18 Alberto Moreno

21 Juan Foyth

7  James Milner

33 Ben Davies

20 Adam Lallana

15 Eric Dier

23 Xherdan Shaqiri

12 Victor Wanyama

21 Alex Oxlade-Chamberlain

11 Erik Lamela

24 Rhian Brewster

27 Lucas Moura

15 Daniel Sturridge

18 Fernando Llorente

27 Divock Origi

 

GOLS:

2′ Mohamed Salah (LIV)

87′ Divock Origi (LIV)

 

SUBSTITUIÇÕES:

58′ Roberto Firmino (LIV) ↓

Divock Origi (LIV) ↑

 

62′ Georginio Wijnaldum (LIV) ↓

James Milner (LIV) ↑

 

66′ Harry Winks (TOT) ↓

Lucas Moura (TOT) ↑

 

74′ Moussa Sissoko (TOT) ↓

Eric Dier (TOT) ↑

 

82′ Dele Alli (TOT) ↓

Fernando Llorente (TOT) ↑

 

90′ Sadio Mané (LIV) ↓

Joe Gomez (LIV) ↑

Primeiro gol:

 

Segundo gol:

… Real Madrid 3 x 1 Liverpool

Três pontos sobre…
… Real Madrid 3 x 1 Liverpool


(Imagem: realmadrid.com)

O Liverpool começou jogando melhor, marcando pressão nos primeiro trinta minutos e trocando passes rápidos no campo de ataque. Foram alguns lances de perigo, mas nenhuma chance clara criada. Mohamed Salah era um dos que mais tentava. Mas esse não seria seu dia.

A história da partida mudou em um lance isolado aos 24 minutos do primeiro tempo. Sergio Ramos e Salah engancharam seus braços e o braço do egípcio ficou preso ao cair. A queda foi realmente muito feia e o atacante do Liverpool infelizmente não conseguiu continuar em campo, sendo substituído cinco minutos depois. No momento, pareceu um lance acidental, uma falta comum. Quem já jogou bola sabe: em um lance tão rápido, dificilmente o defensor teria tempo para pensar em causar uma queda que tirasse o rival de campo. São milésimos de segundos para pensar e agir ao mesmo tempo. Mas se tratando de Sergio Ramos e seu histórico nada limpo, fiquemos a vontade para julgar a ação do beque – subjetividade pura.


Zidane escalou inicialmente os mesmos atletas que venceram a Juventus na final do ano passado


Jürgen Klopp apostou na mesma escalação ofensiva que levou seu time à final

Logo depois foi a vez de Dani Carvajal se lesionar depois de uma queda. Outra grande perda para o espetáculo. Mas enquanto o Madrid repôs bem, com Nacho, o Liverpool trocou o intrépido Mo Salah por um Adam Lallana sem ritmo, que estava voltando aos poucos de lesão.

Devido à falta de peças ofensivas, Jürgen Klopp teve que desmontar seu 4-3-3 e o Liverpool passou a jogar no 4-4-2.

O Liverpool morreu e o Madrid passou a jogar. Benzema teve um gol justamente anulado aos 42′, após aproveitar uma defesa sensacional do goleiro Karius em cabeçada de Cristiano Ronaldo. Mas ambos estavam impedidos, tanto o português, quanto o francês.

No início do segundo tempo, Lallana errou um corte dentro da área e a bola sobrou para Isco, livre, mas ele chutou no travessão.

Karim Benzema e Loris Karius voltaram a ser protagonistas aos cinco minutos da etapa final. Toni Kroos fez um lançamento, mas Benzema não alcançou e a bola ficou com Karius. O goleiro foi sair rapidamente com as mãos e jogou a bola bem no instante em que Benzema esticou a perna. A bola bateu no pé do francês e tomou o rumo do gol. Um gol ridículo dava a vantagem no placar ao Real Madrid.

Mas a reação do Liverpool foi rápida. O time voltou a fazer a pressão alta e conseguiu o empate aos 10′. James Milner cobrou o escanteio, Dejan Lovren subiu bem de cabeça e desviou para o meio da pequena área. Sadio Mané foi mais rápido que Keylor Navas e esticou bem a perna para desviar do goleiro. Tudo igual em Kiev.


Com Nacho no lugar de Carvajal, os laterais passaram a não avançar tanto. Bale entrou para resolver a parada


Sem opções de ataque no banco, Klopp foi obrigado a mudar o sistema de jogo, perdendo força em suas ações ofensivas

O minuto 19 nos brindou com uma verdadeira obra prima. Marcelo cruzou de pé direito para a entrada da área e Gareth Bale, que tinha acabado de entrar, emenda de bicicleta para o gol. Um gol para ficar na história das finais da competição.

Os Reds quase empataram de novo, após uma troca de passes que Mané chutou de fora da área, mas a bola acertou na trave direita de Navas. Pura sorte. Sorte de (tri)campeão? Sim, conforme foi ratificado 14 minutos depois.

Aos 38′, Bale recebeu uma bola na direita, teve tempo de ajeitar e chutar da intermediária. Seria uma bola fácil para qualquer goleiro. Se ficasse parado, talvez a bola batesse em seu rosto e não fosse gol. Mas não era qualquer um. Era Loris Karius: um dos goleiros que mais comete falhas bisonhas. E cometeu mais uma. Ele estava pronto para socar a bola, mas resolveu de última hora segurá-la e abriu as mãos. Não fez nem uma coisa e nem outra: acabou empurrando a bola para o gol. Uma das piores partidas de um goleiro na história do futebol de alto nível.

O Liverpool perdeu o restante de sua pouca força que ainda restava. O Madrid ainda teve chances de sacramentar a goleada, mas não o fez. E conquistava, de novo, a Liga dos Campeões da Europa.

Cristiano Ronaldo pouco apareceu em campo. Deixou uma mensagem enigmática na entrevista após o jogo, dizendo que “foi muito bonito jogar no Real Madrid”. Benzema fez “só” o gol; se for embora, leva a gratidão dos madridistas, mas já vai tarde. Bale afirmou que precisa jogar mais e vai decidir seu futuro junto com seu empresário. Luka Modrić está ficando velho. Keylor Navas sempre está lá para salvar o time, mas às vezes falta confiança. Talvez esse seja o fim desse esquadrão como conhecemos.

Do outro lado, o Liverpool tem muita margem para melhorar. É um time promissor. A zaga não comprometeu. Milner está velho e lento. O capitão Jordan Henderson é um jogador de pura homogeneidade: não marca, não arma, não cruza, não chuta e não lidera. Roberto Firmino “dybalou” hoje. Se não fosse por Sadio Mané, o trio de ataque mais prolífico da história da Champions teria passado em branco. Karius não é goleiro para um time de alto nível. Karius nem é goleiro.

Mo Salah tem a torcida do universo para que se recupere e continue a brilhar na Copa do Mundo. Carvajal também.

Sergio Ramos é o eterno vilão. Há quatro anos, impediu o título do Atlético de Madrid aos 48 minutos do segundo tempo ao empatar o jogo. Hoje, “tirou” de campo o melhor jogador do mundo. Atualmente, é o cara mais odiado do mundo da bola. Mas tem o amor e o apoio da torcida do Real Madrid. Provavelmente, o torcedor madridista deve considerá-lo “meu malvado favorito”.


(Imagem: UOL)

Falando em malvado, quão malvado é esse Real Madrid?! Só nos últimos anos, tirou o título do coitadinho do Atlético, por duas vezes! Impediu Gianluigi Buffon de conquistar a Champions e se consagrar ainda mais! E agora tirou a chance de título do queridinho Mo Salah e desse lindo Liverpool! É o time a ser batido. É o mais odiado do mundo. Menos, claro, pelos que o ama – que são muitos.

Madrid Champions League. É uma dinastia. Assim como foi a dinastia do mesmo Real Madrid pentacampeão entre 1956 e 1960, o Ajax tricampeão (1971 a 1973) e o Bayern de Munique (1974 a 1976). Desde a fase moderna da UEFA Champions League, nenhum time tinha conseguido dois títulos consecutivos. Agora já são três. E contando…

Pra terminar: se CR7 fosse um clube, já seria o terceiro maior vencedor do torneio. Com cinco títulos, ele igualou Bayern, Liverpool e Barcelona.


(Imagem: UOL)

FICHA TÉCNICA:

 

REAL MADRID 3 x 1 LIVERPOOL

 

Data: 26/05/2018

Horário: 21h45 locais

Estádio: Olímpico

Público: 61.561

Cidade: Kiev (Ucrânia)

Árbitro: Milorad Mažić (Sérvia)

 

REAL MADRID (4-3-1-2):

LIVERPOOL (4-3-3):

1  Keylor Navas (G)

1  Loris Karius (G)

2  Daniel Carvajal

66 Trent Alexander-Arnold

5  Raphaël Varane

6  Dejan Lovren

4  Sergio Ramos (C)

4  Virgil van Dijk

12 Marcelo

26 Andrew Robertson

14 Casemiro

5  Georginio Wijnaldum

8  Toni Kroos

14 Jordan Henderson (C)

10 Luka Modrić

7  James Milner

22 Isco

11 Mohamed Salah

9  Karim Benzema

9  Roberto Firmino

7  Cristiano Ronaldo

19 Sadio Mané

 

Técnico: Zinédine Zidane

Técnico: Jürgen Klopp

 

SUPLENTES:

 

 

13 Kiko Casilla (G)

22 Simon Mignolet (G)

6  Nacho

17 Ragnar Klavan

15 Theo Hernández

2  Nathaniel Clyne

23 Mateo Kovačić

18 Alberto Moreno

17 Lucas Vázquez

23 Emre Can

20 Marco Asensio

20 Adam Lallana

11 Gareth Bale

29 Dominic Solanke

 

GOLS:

51′ Karim Benzema (MAD)

55′ Sadio Mané (LIV)

64′ Gareth Bale (MAD)

83′ Gareth Bale (MAD)

 

CARTÃO AMARELO: 82′ Sadio Mané (LIV)

 

SUBSTITUIÇÕES:

30′ Mohamed Salah (LIV) ↓

Adam Lallana (LIV) ↑

 

37′ Daniel Carvajal (MAD) ↓

Nacho (MAD) ↑

 

61′ Isco (MAD) ↓

Gareth Bale (MAD) ↑

 

83′ James Milner (LIV) ↓

Emre Can (LIV) ↑

 

89′ Karim Benzema (MAD) ↓

Marco Asensio (MAD) ↑

… The Beatles e o futebol

Três pontos sobre…
… The Beatles e o futebol

● Hoje John Lennon faria 76 anos. Como todo menino, especialmente na cidade de Liverpool, que respira futebol, os quatro Beatles também sonharam ser jogadores. Segundo Pete Best, que foi o baterista antes de Ringo Starr, Lennon era o mais habilidoso deles. Os demais não tinham tanta intimidade com a bola e por isso se enveredaram definitivamente pela música.

Na sua infância, o pequeno John foi influenciado pelo pai, Alfred Lennon, no amor pelo futebol. Um jogo marcante para ele foi a final da FA Cup de 1952, entre Arsenal x Newcastle, a ponto do disco solo “Walls and bridges” ter na capa um desenho de uma cena deste jogo que o próprio “little John” fez aos 11 anos (imagem abaixo). Também o alto número de citações ao número 9 em suas músicas, pode ter alguma relação com o personagem destaque do desenho, Jackie Milburn, ex-atacante do Newcastle.

● Apesar da lenda de que quarteto é torcedor do Everton, são muitas referências feitas ao rival Liverpool, inclusive a presença do ex-jogador dos reds Albert Stubbins, na capa do álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. Mas na ativa, por orientação dos empresários, a banda não se pronunciou sobre os times favoritos, temendo haver algum tipo de rejeição do público.

● Na verdade, “The Fab Four” não eram tão ligados ao futebol. O único que dava um pouco mais de atenção ao esporte era McCartney, que foi visto assistindo às finais da FA Cup de 1966 e 1968, ambas com o Everton em campo. Sua ex-mulher Linda certa vez confirmou a torcida do ex-marido pelos Toffees. Ringo Starr tem torcida declarada pelo Arsenal, por orientação do padrasto, que era de Londres; mas também tem admiração pelo Liverpool e seus filhos foram vistos diversas vezes nas arquibancadas de Anfield Road. Seu precursor na bateria, o já citado Pete Best, é Everton. Sobre George Harrison, morto em 2001, não temos muitas pistas. Seu filho é fã do Liverpool e não se sabe mais nada sobre suas preferências, só que era doente por Fórmula 1. O que se pode afirmar com certeza é que além do que já foi falado, temos diversas referências relacionando o futebol e o Beatles. O suficiente para outra postagem no futuro.


(Imagens localizadas no Google)