… Roberto Baggio: 50 anos de um gênio

Três pontos sobre…
… Roberto Baggio: 50 anos de um gênio


(Imagem localizada no Google)

● Nascido em Caldogno, na região de Vicenza, no norte da Itália, era um dos oito filhos de Matilde e Fiorindo Baggio. Todos os dias, quando Roberto saía da escola, ia jogar bola. Seus amigos sempre lhe avisavam quando avistavam o Sr. Fiorindo, e o “bambino” saía correndo e se escondia no meio do mato ou em cima das árvores. Desde sempre ele preferiu pedir perdão do que permissão. Se enveredou de vez pelo futebol logo aos 13 anos, no clube de mesmo nome da sua cidade natal. Na temporada 1982/83, estreou como profissional com apenas 15 anos, jogando pelo Vicenza na Serie C1 italiana, onde já se destacava.

Após três temporadas, aportou na Fiorentina, para jogar a Serie A, bem no auge histórico da competição na “Velha Bota”. Chegou como uma pedra preciosa bruta, pronta para ser lapidada, e alcançou a equipe principal na temporada 1987/88. Diversas graves lesões o atrapalharam em seu início, incluindo uma cirurgia delicada no joelho esquerdo, em que foram necessários mais de 200 pontos para costurar a região. Ele era católico desde sempre, mas nesse período difícil de sua vida, conheceu, ficou encantado e se converteu ao budismo. Sua mãe chegou a dizer, em vão, que preferia que ele parasse de jogar do que se tornasse budista. Roberto virou ídolo da “Viola”, onde esteve por cinco temporadas. Chegou à final da Copa da UEFA de 1990, mas foi derrotado pela forte Juventus.

Após perder essa final, Baggio foi vendido para a própria Juventus, mesmo contra a sua vontade, pelo valor recorde na época US$ 13,6 milhões. Mas seu carinho pela Fiorentina era tão grande que no primeiro jogo pela Juve contra a Viola, ainda em 1990, se recusou a bater um pênalti e explicou: “Meu coração sempre será violeta”, beijando em lágrimas um cachecol jogado por um torcedor da Fiorentina.

Mas sua genialidade logo o fez se virar lenda também em Turim. Depois de dois anos bons, mas sem resultados significativos, Baggio se tornou capitão da “Vecchia Signora” na temporada 1992/93. Foi uma temporada estupenda, em que conquistou a Copa da UEFA, além de ter sido eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA e a Bola de Ouro do ano de 1993.

Após a fatídica final da Copa de 1994, Baggio continuou brilhando, sendo destaque na conquista da dobradinha em 1994/95, com o título da Coppa Italia e o Scudetto. Perdeu a final da Copa da UEFA para um ótimo time do Parma, mas nada que desfizesse a temporada perfeita.

Por intervenção do poderoso Silvio Berlusconi, o Milan contratou o craque para a temporada seguinte. Ele perdeu a chance de conquistar a UEFA Champions League pela Juve (que venceu justamente no ano da sua saída), mas ganhou o Campeonato Italiano pelo Milan, chegando ao feito raro de ser bicampeão nacional por duas equipes diferentes (dois grandes rivais). No ano seguinte, por implicância do técnico Arrigo Sacchi, passou a ser reserva e logo saiu do time.

Foi brilhar no pequeno Bologna em 1997/98, marcando incríveis 22 gols na temporada, o que lhe valeu a convocação para a Copa de 1998 e a transferência para a Internazionale. Novamente em Milão, Baggio completou a “tríade”, atuando pelos três gigantes italianos (outro feito raro), mas não teve grande destaque, sendo constantemente atrapalhado por contusões, além de atritos com o técnico Marcelo Lippi.

Na temporada 2000/2001, ele se transferiu para seu último clube, o pequeno Brescia. Novamente ele brilhou, fazendo sua equipe terminar na sétima posição do Calcio. No Brescia, Baggio chegou a 300 gols na carreira (é o terceiro italiano a atingir essa marca, após Silvio Piola, com 364, e Giuseppe Meazza, com 338 – ambos mais de 50 anos antes). Em 2004, seu último ano, marcou o 200º gol na Serie A, ajudando seu time a escapar do rebaixamento. Sua despedida foi no estádio San Siro, contra o Milan, sendo aplaudido de pé por 80 mil torcedores quando foi substituído a dois minutos do fim. É considerado o maior ídolo da história do Brescia, que aposentou a camisa 10 em sua homenagem. Encerrou a carreira com 205 gols em 452 jogos pelo Campeonato Italiano.

● Foi convocado para a seleção italiana pela primeira vez em 1988, em sua primeira grande temporada pela Fiorentina.

Começou no banco de reservas na sua primeira Copa do Mundo, em casa, em 1990. Marcou o gol mais lindo do torneio, ao driblar meio time da Tchecoslováquia, na vitória por 2 a 0. Mesmo com Baggio começando a encantar o mundo, o favoritismo italiano parou nos pênaltis, nas mãos do goleiro argentino Sergio Goycoechea. A Itália terminaria em terceiro, vencendo a Inglaterra por 2 a 1, com um gol do craque.

Não conseguiu ajudar seu país a se classificar para a Eurocopa de 1992, caindo para a União Soviética.

Chegou como melhor jogador do mundo na Copa de 1994 e era o líder técnico de uma Itália talentosa, com ícones como Gianluca Pagliuca, Paolo Maldini, Franco Baresi, Dino Baggio, Roberto Donadoni, dentre outros. Após uma primeira fase bastante criticada (uma vitória, um empate e uma derrota, se classificando como terceira colocada no grupo), a Azzurra e o próprio “RB10” começou a desencantar, ao despachar a Nigéria por 2 a 1 na prorrogação, com dois gols dele. Já nas quartas de final, ele fez o gol decisivo de um 2 x 1 em cima da Espanha. Nas semifinais, logo no primeiro tempo Baggio destruiu os sonhos da Bulgária com dois gols, venceu por 2 a 1, se classificando para a final. O problema foi que ele sentiu uma contusão, sendo substituído aos 26 minutos do segundo tempo.

Na decisão, Baggio jogou no sacrifício (falaremos amanhã sobre isso). Após um 0 x 0 persistente nos 90 minutos e na prorrogação, nos pênaltis a Itália perdeu para o Brasil por 3 a 2, com Roberto isolando a bola na cobrança decisiva.

Não foi convocado para a Euro 1996 e chegou como reserva na Copa de 1998. Perdeu a camisa 10 para o novo xodó, Alessandro Del Piero, mas permaneceu importante para sua seleção. Fez dois gols na competição, se tornando o primeiro e único jogador italiano a marcar gols em três edições de Copa do Mundo diferentes. Nas quartas de final, a Itália foi eliminada para a anfitriã França nos pênaltis (mas dessa vez Roberto converteu). Foi a terceira Copa do craque e em todas viu seu país ser eliminado nos pênaltis.

Não foi convocado para a Eurocopa de 2000. Na época da convocação para a Copa de 2002, seu nome era especulado, mas uma lesão o impediu de sequer ter seu nome lembrado na lista. Nova especulação houve nas convocações para a Euro e até para os Jogos Olímpicos de 2004, mas não foi lembrado. Se despediu da Azzurra em um amistoso contra a Espanha em abril de 2004.

Feitos e premiações de Roberto Baggio:

Pela seleção da Itália:
– Vice-campeão da Copa do Mundo de 1994.
– 3º lugar na Copa do Mundo de 1990.

Pela Juventus:
– Campeão da Copa da UEFA em 1992/93.
– Vice-campeão da Copa da UEFA em 1994/95.
– Campeão do Campeonato Italiano Serie A em 1994/95.
– Campeão da Coppa Italia em 1994/95.

Pelo Milan:
– Campeão do Campeonato Italiano Serie A em 1995/96.
– Vice-campeão da Supercopa Italiana em 1996.

Pela Fiorentina:
– Vice-campeão da Copa da UEFA em 1989/90.

Distinções e premiações individuais:
– Artilheiro da Recopa Europeia em 1990/91 (9 gols).
– Bola de Ouro da revista France Football como melhor jogador do ano de 1993 (foi também o 2º mais votado em 1994 e o 8º em 1990).
– Melhor jogador do mundo pela FIFA no ano de 1993 (foi também o 3º mais votado em 1994 e o 5º em 1995).
– Onze d’Or como melhor jogador do mundo pela revista francesa Onze Mondial no ano de 1993 (foi também o 3º mais votado em 1994 e o 2º em 1995).
– Melhor jogador do mundo pela revista inglesa World Soccer no ano de 1993.
– Melhor jogador do mundo pela revista espanhola Don Balón no ano de 1994.
– Eleito para a seleção da Copa do Mundo de 1994.
– Bola de Prata (2º melhor jogador) da Copa do Mundo de 1994.
– Eleito pela FIFA para o Dream Team das Copas do Mundo em 2002.
– Nomeado para a lista “FIFA 100” (feita por Pelé, onde constam os 125 melhores jogadores da história que até então estavam vivos em 2004).
– Eleito o 24º melhor jogador no Jubileu de Ouro da UEFA em 2004.
– Eleito o 16º melhor jogador do mundo no Século XX pela revista inglesa World Soccer em 1999.
– Eleito o 24º melhor jogador do mundo no Século XX pela revista Placar em 2005.
– Eleito o 27º melhor entre os 50 melhores jogadores do mundo no Século XX pela revista italiana Guerin Sportivo em 1999.
– Eleito o 53º melhor jogador europeu do Século XX pela IFFHS em 1999.
– Eleito o 9º melhor jogador italiano do Século XX pela IFFHS em 1999.
– Eleito o 4º melhor jogador no Super Onze d’Or em 1995.
– Eleito para a Seleção Italiana do Século XX (Azzuri Team of The Century) em 2000.
– Eleito jogador italiano do Século XX em 2000.
– Eleito para o Top-100 dos jogadores de todos os tempos pela Associação dos Estatísticos do Futebol em 2007.
– Prêmio Planète Foot’s dos 50 melhores jogadores do mundo em 1996.
– Nomeado para o Hall da Fama do futebol italiano na categoria jogador nacional em 2011.
– Nomeado para o Hall da Fama do esporte italiano na categoria de lenda em 2015.
– Prêmio Golden Foot em 2003.
– Trofeo Bravo como melhor jogador europeu sub-23 de 1990.
– Prêmio Guerin d’oro como melhor jogador da Serie A de 2001.
– Prêmio Guerin d’oro como melhor jogador da Serie C1 de 1985.
– Prêmio Guerin d’oro eleito pelos torcedores como melhor jogador do Milan em 1996.
– Prêmio Guerin d’oro eleito pelos torcedores como melhor jogador do Brescia em 2001.
– Prêmio Giuseppe Prisco em 2004.
– Prêmio Nacional de Carreira Exemplar Gaetano Scirea em 2001.
– Oscar do Calcio como jogador mais amado pelos torcedores em 2002.
– Prêmio Oscar do Calcio em 2001.
– Eleito para o FIFA XI em 2000 e 2002.
– Nomeado para o Hall da Fama do Milan.
– Eleito para a Fiorentina de todos os tempos.
– Nomeado para Top-50 da Juventus.
– Prêmio Gentleman di Platino em 2015.
– Ordem do Mérito da República Italiana por iniciativa do Presidente da República em 30/09/1991.
– Prêmio pela Paz Mundial em 12/11/2010.
– Embaixador da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) desde 2002.

(Imagem: Calciopédia)

5 pensou em “… Roberto Baggio: 50 anos de um gênio

  1. Bruno M.

    Cracasso de bola! Um camisa 10 nato.
    Baggio foi um exemplo tanto dentro, quanto fora de campo.

    Merece todo o meu respeito!

  2. Bruno

    Aqui estão as 50 melhores citações em honra do divino:

    Os anjos cantam em suas pernas.
    Ex-Fiorentina treinador Aldo Agroppi.

    Roberto Baggio foi o melhor italiano fantasista; ele foi melhor do que Meazza e Boniperti, e ele estava entre os maiores de todos os tempos, logo atrás de Maradona, Pelé, e talvez Cruyff. Sem problemas de lesão e as dificuldades com os seus joelhos, ele teria sido o melhor jogador na história.
    Seu ex-treinador no Brescia, Carlo Mazzone.

    Um ano atrás, antes de sua lesão, ele foi o melhor do mundo. Ele é um jogador especial. Ele sempre prepara muito bem e é o supremo profissional.
    Ex-Line o presidente Luigi Corioni após o Roby, é assinado um novo acordo para ficar com a Brescia, em 2002.

    Só Baggio pode parar Itália flop.
    Johan Cruyff, antes da Copa do Mundo de ’94.

    Baggio é um timebomb para a oposição. Mas isso não é necessariamente para nossa vantagem.
    Ex-Itália treinador Azeglio Vicini, em 1989.

    Ele deve ter feito mais de um impacto em todos os clubes que jogou e deve ter sido mais de um líder. Em vez disso, apesar de ter a possibilidade de fazer isso, ele só queria ser parte de uma equipe e isso estranhamente provou ser um problema em seu relacionamento com muitos treinadores. No entanto, todos nós devemos agradecer Baggio para o que ele tem feito em sua carreira.
    O lendário AC Milan e Itália Número 10, Gianni Rivera, depois de Baggio aposentadoria.

    Eu não vou largar Baggio. Eu não iria trocar ele por Maradona.
    Arrigo Sacchi, depois da Itália derrota contra a República da Irlanda nos EUA ’94.

    Quando os outros jogadores executado, ele fica parado. Quando os outros jogadores faça o previsível, ele cria. Quando os outros jogadores estão estressados, ele mantém a calma.
    A Argentina e o Real Madrid lenda, Jorge Valdano.

    Um jogo que se destaca em particular, um contra o Ancona, que nós venceu por 5-1. Baggio marcou quatro gols nos primeiros 20 minutos e matou o jogo. Eu não acho que eu vi um melhor desempenho de qualquer jogador em qualquer jogo que eu já joguei em. Por meia hora, ele já estava no fogo. Como futebolistas ir, ele é um gênio.
    Ex-Juventus companheiro de equipe, David Platt, em 1995.

    O AC Milan pagou £13m para Lentini assim Baggio deve valer a pena pelo menos de £20m.
    Paul Ince, em 1993, quando a £13m taxa foi o recorde mundial de taxa de transferência.

    Ele está sempre presente no meu coração. Ele era um campeão dentro e fora de campo, um fabuloso cara.
    Carlo Mazzone.

    Você podia ver que ele era algo muito especial. Brilhante técnica. Você pode ver, você podia sentir o cheiro dele: que ele era um grande talento e vai ser um grande jogador.
    Baggio, ex-treinador da Fiorentina, Sven-Goran Eriksson, em 1993.

    Eu queria jogar com Roberto Baggio. Eu cresci com o mito de Baggio, então quando eu tiver sido apresentado com esta chance, eu não acho nem um segundo.
    Pep Guardiola quando perguntado por que ele se juntou Brescia, quando ele poderia ter assinado para qualquer pessoa no mundo.

    Ele é fantástico. Você sabe que eu sempre joguei com muitos grandes jogadores de futebol, mas ninguém como ele, tão inteligente, uma pessoa tão boa e tão forte jogador.
    Ronaldo, depois de Baggio se juntou a ele no Inter, em 1998.

    Baggio teve sempre um carácter autónomo.
    Gianni Rivera.

    Ele é, sem dúvida, o mais hábil número dez no jogo moderno, o arquétipo do craque, se você gosta, que podem criar chances e marcar gols.
    Brian Laudrup Baggio, 1995.

    Ele me disse para levá-la. Nós não tínhamos ganhado a Copa do Mundo, mas ele me ofereceu a oportunidade de terminar o torneio como artilheiro da competição. Que gesto típico de Roberto.
    Totó Schillaci após Baggio, Itália designado de penalidade de faltas, disse-lhe para tomar a pena na Italia 90 do Terceiro/Quarto lugar no ” play-off do jogo contra a Inglaterra no.

    Eu não diria Baggio é um número de 10, mais de um 9 e meia.
    Michel Platini, em 1993.

    Ele é um dos N.º 10, que tem feito a história do futebol. Ele deixou uma marca no jogo e não apenas na Itália. O fato de que ele já marcou mais de 200 gols é a prova de uma extraordinária carreira. Na verdade, ele poderia ter feito ainda mais se ele não tivesse sofrido essas graves lesões no joelho.
    Giovanni Trapattoni em chamar Baggio, em 2004, para a sua última Itália partida.

    Um dos maiores de sempre.
    Pelé.

    Ele tem a inteligência e físico que me lembra de Maradona. Eu sinto Roberto pode jogar em até ele é de 40.
    Ex-Line o presidente Luigi Corioni.

    Faz mais sentido para a etapa de distância da mesa de jantar com um pouco de apetite esquerda, como eu fiz. É melhor que ele fez a decisão a si mesmo, ao invés de alguém fazer isso por ele. Se foi esse o caso, então você cometeu um erro tocando.
    Gianni Rivera no Baggio anunciou a aposentadoria.

    O primeiro passo todas as equipes italianas fazer quando o jogo Juventus é o homem-marcos Baggio tão apertada quanto possível. Ele aprendeu, não só para viver, mas para vencê-lo. Ele ainda recebe de 15 a 20 golos por época.
    David Platt, em 1994.

    Ele é um dos melhores jogadores na Itália, possivelmente, do mundo…esquecer a experiência.
    Arrigo Sacchi, em 1993.

    Baggio no banco? É algo que eu nunca vou entender na minha vida.
    Zinedine Zidane.

    Eu ganhei ele e ele não, é isso que você está dizendo? Mas ele estava apenas jogando com uma perna.
    Francesco Totti, a um jornalista quando questionado sobre as comparações entre ele e Baggio em suas contrastantes final da Copa do Mundo de resultados.

    Baggio não foi o problema, ele era a vários treinadores que foram o problema. Eles não eram capazes de gerir alguém de seu talento.
    Antigo internacional italiano Alessandro Altobelli.

    Ele tem muitos pontos fortes e é difícil, quase impossível encontrar uma fraqueza. Ele é um dos mais interessantes e talentosos jogadores que você poderia desejar para ver. Mesmo quando ele é marcado de perto ele tem a capacidade de fazer espaço para si mesmo com um truque ou uma chupeta.
    Paul Ince 1993.

    Eu desejo que eu tinha de a invenção de Baggio.
    Attilio Lombardo.

    Quando Roby estava treinando, ele sempre deu tudo. Ele sempre treinou com entusiasmo, como um garotinho, e eu invejava-lhe. Ele sempre estava lá para muitos de nós. Ele sempre disse: “eu estou aqui para cada problema ou de aconselhamento, se você precisar dele.’
    Ex-companheiro de equipe, Luca Toni, em Brescia.

    Eu tinha uma das melhores vistas da sua surpreendente [objetivo] de desempenho. Eu estava jogando na mesma equipe Juventus contra a Udinese. Jogando? Assistindo seria uma palavra melhor. Ele bateu em dois de seus quatro gols depois de simplesmente andar a bola após um trio de zagueiros.
    David Platt.

    Agora há Baggio, o maior de todos os jogadores. Ele não só ajuda, mas ele também pontua – maravilhoso…
    Ronaldo lambe seus lábios com a perspectiva de parceria Baggio depois foi contratado pelo Inter em 1998.

    É verdade que, em Barcelona, tive a sorte de jogar com grandes jogadores, mas Baggio foi especial, em muitas maneiras. Eu joguei com Laudrup, Romário, Koeman, Ronaldo, Stoichkov, mas eu nunca vi alguém como Baggio.
    Pep Guardiola.

    Posso descrevê-lo em um adjetivo: Excepcional.
    Arrigo Sacchi após a Copa do Mundo de semi-final, a vitória sobre a Bulgária.

    Todos os passes da equipe italiana seguir o seu caminho. Ele é esperado para ser uma estrela, e ele foi.
    Hristo Stoichkov, após o mesmo semi-final.

    Que gol contra a Tchecoslováquia foi maravilhoso. Eu não sabia seu nome, mas que objetivo e de seus grandes olhos verdes me conquistou.
    Madonna, em 1990.

    Não existe um time no mundo que não gostaria de tê-lo em seu line-up.
    Ex-Arsenal e Inglaterra homem Não Howe, em 1995.

    Eu guardo uma memória maravilhosa, ele é um grande cara, ele me deu muitos conselhos e, muitas vezes, levou-me para o café. Eu era jovem e ele já é um jogador de estrela. Ele poderia ter evitado o desperdício de tempo comigo, mas nunca foi realmente especial. Eu acho que ele é um dos melhores jogadores que o futebol italiano já produziu. Tecnicamente ele foi excepcional, com a bola ele fez o que ele queria. Eu estava de pé, olhando para ele para tentar roubar alguns segredos, mas era impossível copiá-lo.
    Ex-companheiro de equipa de Bolonha e Inter, Mohamed Kallon.

    Roberto Baggio foi o melhor jogador que eu já jogou contra; ele fez do futebol olhar muito fácil.
    Matt Le Tissier falar em 2012.

    Eu disse, ‘Não, você tem que jogar de atacante.’ Baggio foi para outro clube. Que ano Baggio marcou 22 golos para Bolonha! Eu perdi 25 gols! Grande erro.
    Carlo Ancelotti no seu erro de não assinatura da Prorrogação após o fantasista queria assinar como um playmaker/número 10, enquanto o treinador foi um rigoroso 4-4-2 homem no tempo.

    Vi-o sair do campo com lágrimas em seus olhos. Ele adora futebol e ele deu de futebol muito.
    Trapattoni após Baggio último jogo para a Itália.

    Eu tinha 17 anos e fez a minha estreia contra Roberto Baggio, que era assustador. Ele é o melhor jogador italiano dos últimos 30 anos.
    Gianluigi Buffon.

    Quando eu conheci você, em 1993, você foi o maior. Roby, eu aprendi muito com você, eu joguei com você, eu não consigo. Você era um grande amigo, e quando os nossos caminhos a nível de clubes separados, herdando o seu jersey foi uma honra, assim como uma grande responsabilidade. Cada vez que nós nos encontramos depois, no campo, como os adversários, abraçamo-nos com amizade e respeito.
    Alessandro Del Piero 2017.

    Foi uma honra conhecê-lo como um adversário e um privilégio ter você como companheiro de equipe.
    Paolo Maldini, De 2017.

    Um dos melhores jogadores italianos de todos os tempos. Eu sou um grande fã dele.Infelizmente eu não cheguei a jogar com ele. Ele continua sendo um dos melhores jogadores italianos de todos os tempos.
    Zico.

    Eu tive a sorte de ter visto [Giuseppe] Meazza, e eu pensava nele quando eu vi Baggio jogar. Baggio tem fantasia.
    Icônico esportivo italiano escritor, Gianni Brera.

    Mais produtivo do que o Maradona [para Napoli]. Ele é, sem dúvida, o melhor número 10 na liga e ele ainda tem muito para dar, ainda tem espaço para melhorar.
    Miguel Montuori durante o ’88-’89 temporada.

    Ele nunca tentou usar a influência da imprensa apenas para si mesmo, e não tiveram nenhum problema em jogar em que [Line] equipe. Ele ensinou muito aos seus companheiros: primeiro que os homens, então como jogadores.
    Carlo Mazzone.

    Quando você assistir Baggio jogar, ouvir as crianças. Baggio é o impossível feito possível, uma queda de neve a partir de uma porta aberta no céu.
    Italiano compositor, Lucio Dalla.

    Feliz Aniversário de Roberto Baggio, um campeão do belo jogo que nunca se mostrado até mesmo uma pitada de arrogância.
    Roma treinador Luciano Spalletti, 2017

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