Três pontos sobre…
… Ademir da Guia: o “Divino”
(Imagem: Museu da Pelada)
Não à toa, ele é considerado o maior jogador de todos os tempos da Sociedade Esportiva Palmeiras.
“Filho de peixe, peixinho é.” E Ademir herdou o talento inato e até o apelido de seu pai, o grande Domingos da Guia – até hoje considerado um dos melhores zagueiros brasileiros da história.
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Ademir começou no Bangu, clube que revelou vários da família “Da Guia”. Mas se eternizou no Palestra Itália.
Era o astro principal da primeira (1961 a 1970) e da segunda (1971 a 1980) “Academia” do Palmeiras.
No meio de campo palestrino, fez uma dupla memorável e imortal com Dudu.
Foi injustiçado na Seleção, disputando apenas parte da decisão do 3º lugar de 1974. Ao todo, foram míseros nove jogos vestindo a amarelinha.
Dotado de uma enorme visão de jogo e inteligência singular, muitos o consideravam lento, sem dinâmica de jogo. Mas, na verdade, quem precisa correr é a bola. E isso Ademir sabia fazer como poucos.
Hoje ele completa 79 anos.
Vida longa ao “Divino”!
(Imagem: Gazeta Press)