Três pontos sobre…
… Super Zé Roberto
Zé Roberto, ídolo de várias camisas e admirado também por todos os rivais (Imagens localizadas no Google)
Seu talento era enorme para ficar apenas preso à lateral esquerda e o técnico Candinho o transformou em um enorme meio campista, liderando a Portuguesa à final do Brasileirão em 1996.
Em um ano de Real Madrid, um título espanhol. O suficiente para ir para sua primeira Copa do Mundo, como suplente, em 1998. No Flamengo, pouco destaque.
Era um dos líderes do Bayer Leverkusen que chegou à final da Champions em 2002 e poderia ter feito parte do panteão de heróis campeões da Copa de 2002, mas Scolari fez outras escolhas. Mas em 2006 foi o melhor brasileiro de um Mundial decepcionante, onde era um dos operários que tentava fazer com que um certo quadrado fizesse mágica.
No Bayern de Munique, foi um dos melhores e mais constantes atletas na década passada, resultando em cinco conquistas da Bundesliga.
Em uma rápida passagem pelo Santos, o bicampeonato paulista. No Hamburgo e no Al-Gharafa, ficou longe dos holofotes, mas era sempre fundamental para seu time.
Veio como estrela para o Grêmio, brilhou nos três anos no Sul, mas sem conquistas relevantes.
Chegou ao Palmeiras em 2015 e fez seus companheiros de equipe entender que “O Palmeiras é grande!”
Uma enorme carreira, tanto no quantitativo quanto no qualitativo foi encerrada nesta segunda-feira.